A produção da Disney, “Moana 2”, lançada em 2024, ultrapassou o marco do primeiro filme de 2016, que arrecadou US$ 643 milhões. A continuação da animação conseguiu alcançar a impressionante marca de US$ 1 bilhão em bilheteria global. Este é um feito notável, considerando que “Moana 2” é a terceira produção da Disney a atingir essa cifra em 2024, ficando atrás apenas de “Divertida Mente 2” (US$ 1,6 bilhão) e “Deadpool & Wolverine” (US$ 1,3 bilhão)

 

 

Sobre o que fala “Moana 2”?

Na trama, Moana viaja para os mares distantes depois de receber uma ligação inesperada de seus ancestrais.

 

“Moana 2” não só superou as expectativas, mas também quebrou diversos recordes. O filme conquistou a maior estreia de animação da história e se tornou a maior bilheteria de Ação de Graças nos Estados Unidos. Além disso, a produção ultrapassou a marca do primeiro filme de 2016, que arrecadou US$ 643 milhões, estabelecendo um novo patamar de sucesso para a Disney.

Em decorrência do prêmio Globo de ouro de melhor Atriz para Fernanda Torres, o livro “Ainda Estou Aqui” tem ganhado relevância na comercialização virtual.

“Ainda Estou Aqui” já está em cartaz nos cinemas • Reprodução/Montagem

Sob a autoria de Marcelo Rubens Paiva, o livro “Ainda Estou Aqui”, baseado no filme, tem sido um dos principais livros vendidos nos últimos dias. De acordo com os Neotrust Confi, empresa especializada em varejo online, o título registrou um aumento de 9,2 vezes na média diária de vendas nos e-commerces após 6 de janeiro, um dia após Fernanda Torres vencer o Globo de Ouro pelo filme de Walter Salles.

 

“Ainda Estou Aqui” é uma obra emocionante que captura um período sombrio da história brasileira através de uma perspectiva profundamente pessoal. A adaptação do livro de Marcelo Rubens Paiva traz à tona as dores e os desafios enfrentados pela família Paiva durante a ditadura militar dos anos 70 no Brasil. A trama centraliza-se em Rubens Paiva, um político e militante que é subitamente sequestrado por militares, deixando sua esposa Eunice e seus filhos desamparados e lutando para lidar com a ausência e o silêncio do regime repressivo.

Em entrevista ao gshow, o cantor carioca, Naldo Benny, expressou uma assertividade na sua carreira musical.

Foto de divulgação

 

Naldo Benny fala sobre nova etapa profissional no pagode — Foto: Divulgação

Lógico que percebi o momento bom do pagode, não posso perder esse timing. O formato label é uma experiência que vem dando certo, aí, tecnicamente, a gente entendeu que tenho capacidade de fazer isso, tipo sete horas de show, e é uma questão de seguir essa tendência, beleza. Mas fazer o pagode por ficar empolgado por vê-las fazer, não. Já queria ter feito antes”.

 

Naldo contou que seu maior incentivo em investir na carreira de pagode foi ver o carinho do público após sua participação no DVD do Pagode do Adame.

 

“O pagode veio de uma forma orgânica tão forte que tive que passar na frente. Fiquei tão feliz com toda a repercussão. Esse álbum de pagode, é uma label, uma festa, quero colocar isso na rua como experiência de evento com minha produtora fazendo”, disse o cantor.