Show de luzes, fogos de artifício e o Farol da Barra iluminado marcaram a gravação do primeiro DVD de Thiago Aquino, em Salvador. O show gratuito aconteceu nesta quarta-feira (16) e reuniu multidão no cartão postal da capital baiana.

O “Arrocha Aqui É O Meu Lugar” deveria ser gravado no cenário do pôr-do-sol do Farol da Barra, mas o show só começou no início da noite, às 18h. Mesmo com o atraso, o público reunido na orla da Barra esperou animada a chegada do cantor.

O primeiro convidado a subir no palco foi o cantor pernambucano João Gomes. Em ritmo de arrocha, ele cantou junto com Thiago Aquino uma das grandes apostas do DVD. Os dois artistas também cantaram “Dengo”, sucesso do piseiro.

“Isso aqui é muito importante, vocês estão fazendo parte da história de alguém”, comemorou o pernambucano.

Além de cantar com Thiago, João Gomes levou o público ao delírio ao puxar sucessos do pagodão baiano enquanto o feirense trocava de figurino. Fã do carnaval de Salvador, ele fez a multidão pular ao som de “Sai da frente que lá vem a zorra”, de Igor Kannário, e “samba do pole”.

Já Ivete Sangalo emocionou o público ao som de “Se eu não te amasse tanto assim”, hit lançado em 1999. A canção foi tocada logo depois da performance da música com Thiago Aquino, que retrata a história de um casal que não assume o relacionamento nas redes sociais. Essa, inclusive, foi a primeira vez que os dois cantores se apresentaram juntos.

Leo Santana também não ficou de fora do DVD e divertiu o público com sucessos da sua carreira. As canções foram tocadas logo depois da sua apresentação com Thiago Aquino.

Além de João Gomes, Ivete Sangalo e Leo Santana, o DVD contou com a participação de Mari Fernandez, Paloma e o rapper Hungria.

Ao fim da festa, a orla da Barra seguia lotada pelo público e a cena lembrava o carnaval da cidade, que não aconteceu nos últimos dois anos por causa da Covid-19.

Thiago, inclusive, informou que irá puxar dois trio-elétricos na festa de 2023, sendo um na Barra e outro no Campo Grande.

Fonte G1

A Fundação Cultural do Estado da Bahia (Funceb) lança, nesta quinta-feira (17) às 15h no Salão Nobre da Escola de Belas Artes da Universidade Federal da Bahia (EBA/UFBA), o Catálogo da 8ª edição do Prêmio Nacional de Fotografia Pierre Verger.

Dentre as 200 páginas do catálogo, as fotografias explanam os conceitos de territorialidade e civilidade; a presença e a importância do negro no Brasil; as relações do ser humano com a natureza e as memórias afetivas. O catálogo tem curadoria do coordenador de Artes Visuais da Funceb, Marcelo Reis, com tiragem inicial de mil exemplares e distribuição gratuita.

Na abertura do evento será realizado um debate em homenagem aos 120 anos de nascimento do fotógrafo franco-brasileiro que nomeia o concurso, com falas de artistas participantes da edição e pesquisadores em torno do tema que determinou a chegada de Pierre Verger para a Bahia. A diretora geral da Funceb, Renata Dias estará na mesa ao lado do coordenador de Artes Visuais da Funceb, Marcelo Reis, da presidente da comissão de julgamento, Célia Aguiar e da diretora das artes da Funceb, em exercício, Rosana Moore.

Completam a mesa Hirosuke Kitamura, artista premiado na categoria Livre Temática e Técnica; a artista selecionada na mesma categoria e professora da Escola de Belas Artes, Renata Voss; o diretor da Escola de Belas Artes da UFBA, Paulo Ginho; o diretor do Instituto Sacatar, Taylor Van Horne; o diretor do Museu Palacete das Artes, Murilo Ribeiro e Arlete Soares, artista homenageada nesta edição.

A Funceb aproveita a oportunidade para divulgar o lançamento da Consulta Pública para a coleta de sugestões do setor da Fotografia para o estudo de elaboração do Edital da 9ª edição do Prêmio Nacional de Fotografia Pierre Verger (2023-2024).

Fonte: Ascom/Funceb

A marca baiana Meninos Rei, assinada pelos irmãos Céu e Junior Rocha, mostrou para o mundo que o subúrbio de Salvador deve ser considerado um berço da arte e cultura.

Com um desfile digno de espetáculo, quem esteve presente na 54ª edição da São Paulo Fashion Week, no Komplexo Tempo, na quarta-feira (16), conferiu de perto que os baianos entendem muito de moda.

A abertura foi embalada pela potência vocal do cantor Márcio Vitor, líder do grupo Psirico, que fez ecoar a voz de muitos semelhantes dos guetos e vielas de Salvador.

O desfile foi marcado por movimentos e ritmos, como o pagode e o arrocha, que levaram baianidade à passarela.

Nomes como Deborah Secco, Jojo Todynho, Fabrício Boliveira e Carlos Cruz, integraram o time de modelos que cruzaram a passarela do Complexo Tempo, com looks exclusivos da coleção “Onde nasce a arte”.

Luna Mont e Thais Carla também fizeram parte desse diversificado casting. A marca finalizou o desfile ao expressar para todos que da favela surgem grandes artistas, e que o gueto respira e vive de cultura.

A Meninos Rei mostrou “Onde nasce a arte”, deixando claro para todos que a Bahia respira a cultura que vibra nas periferias.

Os looks tinham cores vibrantes, adereços extravagantes, batidões, ouro, prata, luxo, óculos com multicoloridos e muita ancestralidade.

Na passarela, 25 modelos plurais e diversos evidenciaram o porque a Bahia é considerada um dos mais importantes berços culturais do país. Um casting totalmente confiante, com curvas e volumes, mostrando a realidade do brasileiro sem medo nenhum.

Fonte G1

Nesta terça-feira (01), a morte do ator Tom Veiga, o eterno Louro José, completa dois anos e a apresentadora Ana Maria Braga, amiga de longa data do artista, lamentou a saudade com uma linda homenagem durante a apresentação do Mais Você (Globo).

Emocionada, a global relembrou o tempo que viveu ao lado do amigo, que faleceu aos 47 anos, após sofrer um Acidente Vascular Cerebral. Ela fez uma série de elogios, afirmando ainda que ele era um artista incrível.

“Saudade! Hoje faz dois anos que nós perdemos o nosso querido Tom Veiga. Ele foi embora, o nosso Louro José, bateu asas. Hoje a gente tem a felicidade de revivê-lo aqui em seu filho, o nosso Lourinho Mané”, iniciou ela.

“O Tom era um artista incrível. Esperto, divertido, irreverente. Foi meu amigo e parceiro durante vinte e cinco anos. Tantas e tantas manhãs, e finais de semanas. Não sei fazer essa conta”, disse a apresentadora.

“A saudade que ele deixa é uma coisa, não só em mim, mas em todos aqueles que conviveram com ele ou que conviveram com o Louro José, sabem da irreverência e da felicidade que esse moleque representou em nossa vida”, concluiu ela em uma linda homenagem.

 

Virgínia Fonseca encantou os seguidores nesta segunda-feira (31), mesmo sendo Dia das Bruxas (confira as fantasias dos famosos no Halloween). É que a influenciadora se fantasiou para a data junto com o marido, Zé Felipe, e as filhas, Maria Alice, de 1 ano, e Maria Flor, nascida no dia 22 de outubro.

Inspirada nos personagem do filme “A Família Addams”, a youtuber posou para uma foto e deixou os fãs com o coração quentinho. Virginia surgiu caracterizada de Mortícia, Zé Felipe apareceu de Gomez e Maria Alice encarnou Wandinha.

Mesmo com a produção da família, foi a fofura das filhas do casal que roubou a cena: a mais velha no colo do pai e a caçula dormindo nos braços da mãe. “Mariasween”, escreveu Virgínia, fazendo uma junção dos nomes das herdeiras com o feriado tradicional nos Estados Unidos. Os usuários foram até a publicação e encheram de comentários.

“Eu perdi tudo nas trancinhas da Maria Alice”, disse um. “Meu Deus, eu amei”, afirmou outra. “A cara da Maria Alice [risos]. Lindos”, babou uma terceira. “O auge é a Maria”, destacou mais um. “A Maria fica fofa até assim”, acrescentou outro. “Muita fofura. Melhor fantasia. Arrasaram”, disse um. “O cabelinho da Maria Alice, partido no meio”, apontou uma.

 

Luciano Huck e Angélica trocaram declarações de amor e mostraram fotos do casamento que completou 18 anos neste domingo (30).

O casamento de Luciano Huck e Angélica completou 18 anos neste domingo (30), mesmo dia em que Paulo Gustavo faria 44 anos de idade. Através das redes sociais, os apresentadores trocaram declarações de amor e compartilharam os com fãs fotos antigas e atuais do relacionamento.

 

“Meu amor, 18 anos de casados! Completamos nossa ‘maioridade’. Nossa história é tão linda e de tanto aprendizado que hoje sou só gratidão! A você, a nossos filhos e a Deus que nos uniu nessa jornada linda que e a vida! TE AMO!”, escreveu a artista, que completou o vídeo com a canção “Esperando na Janela”, de Cogumelo Plutão, cantada por ela. “A música é de 2001 mais eu já cantava pra você”, garantiu a loira, que assim como outros artista também usou branco no segundo turno das Eleições 2022.

 

“Hoje celebramos 18 anos de casados. A maturidade de uma relação que foi o maior presente que a vida me deu. Nossos caminhos se cruzaram e juntos, lado a lado, construimos nossa família; nossa maior fortaleza. Te amo Angélica. Ao infinito e além”, declarou o pai de Benício, Joaquim e Eva, filhos do apresentador com Angélica

Nos comentários das publicações, muitas felicitações ao casal famoso. “Parabéns! Que venham muitos outros momentos lindos”, desejou Fátima Bernardes. “Amor mais lindo… sejam felizes sempre, amém!”, escreveu Carolina Dieckmann. “18 anos que maravilha! Que Deus continue abençoando vocês! Eu amo esse casal!”, afirmou Claudia Raiagrávida de seu terceiro filho aos 55 anos de idade.

A cantora Anitta revelou, em entrevista ao Wall Street Journal,  publicada nesta terça-feira (25), que quer realizar novos sonhos e pausar a carreira musical para focar na atuação em cerca de cinco anos.

“Para mim, é inútil continuar me esforçando para conquistar coisas que não vão realizar novos sonhos. Já fiz o que era impossível. O que é maior que ser a número 1?”, diz ela ao relembrar das conquisdtas do hit Envolver.

A artista já experimentou a atuação em alguns trabalhos na televisão e nos cinemas. No filme Copa de Elite, de 2014, ela interpretou a repórter Helena Boccato; em Didi e O Segredo dos Anjos, do mesmo ano, viveu o anjo Solares; na novela Amor de Mãe, Anitta foi Sabrina.

Por enquanto, ainda conforme a publicação, a cantora planeja a festa de aniversário de 30 anos. Isso porque, quando completou 29, ela viajou para a Tailândia após um conselho de sua astróloga. A profissional disse que Anitta teria sorte se passasse a data no País – em seguida, venceu seu primeiro MTV Video Music Awards (VMAs) e alcançou o topo do Spotify Global.

“Já mandei uma mensagem para minha astróloga e perguntei qual é o lugar onde devo comemorar meu próximo aniversário, porque estou indo. Se ela dissesse Marte? Eu vou para Marte. Vou ligar para Elon Musk”, brincou Anitta.

Completando 80 anos na ultima terça-feira, 26 de outubro de 2022, com o status de divindade no universo da música do Brasil. Sim, Milton Nascimento faz 80 anos como entidade da MPB pela aura sagrada do canto e da obra.

Com aguçada consciência social, Milton deu voz a versos escritos por parceiros letristas – sendo Fernando Brant (1946 – 2015), Marcio Borges e Ronaldo Bastos os mais frequentes e relevantes – que anunciaram a chegada da noite ao mesmo tempo em que reafirmaram a crença nos sonhos que nunca envelhecem.

Em essência, o cancioneiro de Milton Nascimento é manifesto em louvor do povo da raça Brasil. Um sopro de esperança nas Marias que têm fé na vida. Uma ode à amizade e ao poder do amor como remédio para a dor entranhada na música do cantor.

Musicalmente, Milton Nascimento descortinou admirável mundo novo ao ser projetado nacionalmente em 1967 no palco da segunda edição do Festival Internacional da Canção (FIC), defendendo Travessia, marco inaugural da parceria com Brant.

Milton Nascimento já chegou pronto como cantor e compositor. Tanto que, no ano seguinte, já gravou o álbum Courage (1968) para o mercado fonográfico dos Estados Unidos, para saciar a fome dos norte-americanos do clube do jazz, ansiosos para devorar aquela música repleta de melodias e harmonias inovadoras. Música que não segue padrões, mas que se tornou, ela própria, padrão tão referencial quanto inimitável na MPB.

Milton Nascimento é único. Sob o prisma musical, o artista apareceu sem antecedentes e tampouco deixará seguidores. Há, sim, legião de admiradores que cultuam a obra do artista com a consciência da singularidade desse cancioneiro de alma mineira. Mineira, mas também universal.