A jornalista Mari Palma expôs nesta terça-feira, 7, nas redes sociais os ataques que vem sofrendo desde que anunciou o fim do seu casamento com o jornalista Phelipe Siani. “Eu realmente não queria ter que fazer nenhum post sobre isso, mas chegou num nível que eu preciso me posicionar porque agora estão usando meu pai. Que a corda sempre estoura para o lado da mulher, não é novidade. Vocês não têm ideia de quantas mensagens eu recebi me atacando, inventando coisas sobre mim, questionando questões tão íntimas como a minha sexualidade… mas tudo bem, infelizmente estou acostumada, sou forte e aguento. Mas usar o nome do meu pai para me atingir, não. Isso eu não vou aceitar”, postou a jornalista, que perdeu o pai, Luiz, em 2021. Em uma das mensagens que Mari divulgou, o seguidor disse: “Para de postar foto do seu pai. Deixa de ser chata. Deixa ele descansar em paz. E ainda por cima ele deve estar envergonhado da infantilidade que você cometeu com o PH. Seu pai com certeza está com vergonha de você, sua mimada e infantil”.
Em seu desabafo, a ex-jornalista da Globo rebateu: “Não, meu pai não tem vergonha de mim. Pelo contrário: ele passou todos os anos da vida dele aqui nesse mundo dizendo o quanto ele sentia orgulho da mulher que eu estava me tornando. E não vai ser nenhuma mensagem anônima que vai me fazer esquecer disso. Então é aqui que eu coloco meu limite, galera: eu amo a conexão que eu tenho com cada um de vocês e agradeço todas as mensagens de carinho que felizmente também tenho recebido, mas existe uma parte da minha vida que é minha. Só minha. E eu realmente espero que vocês respeitem isso”. Os jornalistas anunciaram a separação na última sexta-feira, 3. Eles ficaram casados por cinco meses, mas ao todo passaram seis anos juntos. Phelipe deixou um comentário na publicação de Mari demonstrando apoio: “O Luiz Palma foi embora fisicamente, mas segue aqui com a gente do mesmo jeito… cheio de orgulho da mulher maravilhosa que a filha dele se transformou. E não é nenhum ou nenhuma babaca infeliz que vai dizer o contrário”.
Fonte Jovem Pan